
É uma coisa "hippie" ou na realidade há ciência por detrás do som mágico do Gongo?
Se já experimentaste uma sessão de Gongo, sabes que o som do mesma cria uma sensação de relaxamento profundo. Liberta-nos de facto da cadeia de pensamentos, e à medida que a experiência se aprofunda, o corpo dissolve-se e a sensação de expansão e ligação ao infinito tem lugar. Mas o que acontece realmente no cérebro?
Vejamos os factos.
O cérebro humano está dividido em dois hemisférios; o esquerdo e o direito.
O hemisfério esquerdo funciona de uma forma racional e lógica, enquanto o hemisfério direito funciona de uma forma criativa e intuitiva.
Quando temos uma actividade cerebral elevada como quando estamos a resolver problemas, temos pensamentos ocupados e estamos altamente concentrados, a frequência dos impulsos entre os hemisférios é maior, produzindo ondas cerebrais Gama e Beta.
Quando a actividade cerebral é mais baixa, como quando estamos num estado de relaxamento, meditação profunda, hipnose ou quando temos sonhos, a frequência dos impulsos entre hemisférios é reduzida, produzindo ondas cerebrais Alfa e Teta. Quando estamos num sono profundo sem sonhos, a frequência é ainda mais baixa, produzindo ondas cerebrais delta e está aqui quando o corpo se regenera a si próprio.

O som do gongo muda o foco para o lado direito, dando um descanso ao lado esquerdo, permitindo ao ouvinte produzir Alfa, depois Teta e até ondas cerebrais Delta.
Quando estamos em Teta, várias coisas podem acontecer como visões, emoções reprimidas podem surgir, memórias subconscientes, sonhos, experiências de vidas passadas, esclarecimento. Este é o poderoso caminho para a cura e não admira que nos sintamos tão descontraídos após uma sessão.
Portanto, para aqueles que gostam de factos científicos, aqui está a explicação, e se continuas céptico, porque não experimentar uma sessão de Gongo?